Grupo Divaldo

Para facilitar a pesquisa, dividimos o Catálogo de Referências por Autores. No caso, separamos em cinco Grupos de Autores: Grupo Kardec, Grupo Chico, Grupo Divaldo, Grupo João e Grupo Diversos.

Neste Grupo Divaldo você encontrará trechos de autores espirituais psicografados pelo médium Divado Pereira Franco, como Joanna de Ângelis e Manoel Philomeno de Miranda.

Aproveite!

JOANNA DE ÂNGELIS

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Vida feliz. 1 ed. Especial. Salvador: LEAL, 2017. 224 p. Capítulo 181, pp. 197:

“A máxima lição da vida é o amor.

Sem ele os objetivos a alcançar perdem a finalidade, deixando a criatura à mercê das suas paixões inferiores.

O amor dilui as sombras dos sentimentos negativos, imprimindo o selo da mansidão em todos os atos.

Ama, portanto, tudo e todos.

Exercita-te no amor à Natureza, que esplende em Sol, ar, água, árvore, flores, frutos, animais e homens.

Deixa-te enternecer pelos convites silenciosos que o Pai Criador te faz e espraia as tuas emoções por sobre todas as coisas, dulcificando-te interiormente.

Quanto mais ames, menos serás atingido pelas farpas do mal, pois que a tua compreensão dilatada abrirá os espaços à vida, colhendo somente os efeitos da paz.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). O homem integral. 23 ed. Salvador: LEAL, 2016. 176 p. Capítulo 1 “Fatores de perturbação”, item “Liberdade”, pp. 32:

“A liberdade é um direito que se consolida, na razão direta em que o homem se autodescobre e se conscientiza, podendo identificar os próprios valores, que deve aplicar de forma edificante, respeitando a natureza e tudo quanto nela existe.

A agressão ecológica, em forma de violência cruel contra as forças mantenedoras da vida, demonstra que o homem, em nome da sua liberdade, destrói, mutila, mata e mata-se, por fim, por não saber usá-la conforme seria de desejar.

A liberdade começa no pensamento, como forma de aspiração do bom, do belo, do ideal que são tudo quanto fomenta a vida e a sustenta, dá vida e a mantém.

Qualquer comportamento que coage, reprime, viola, é adversário da liberdade.

Examinando o magno problema da liberdade, Jesus sintetizou os meios de consegui-la, na busca da verdade, única opção para tornar o homem realmente livre.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Encontro com a Paz e a Saúde. 5 ed. Salvador: LEAL, 2016. 232 p. Capítulo 1 “Experiências humanas e evolução do pensamento”, item “Processo religioso e legislativo”, pp. 26-27:

“Automaticamente, a partir de Jesus, já não se tornaram mais necessários os holocaustos humanos ou animais, embora prevalecessem em muitos povos, primitivos uns, civilizados outros com variações de métodos, para chegar, na atualidade, à conclusão de que o sacrifício mais agradável a Deus é o da transformação moral do indivíduo.

(…)

Como é muito lenta a evolução da inteligência e a conquista dos valores ético-morais, o egoísmo continua propelindo às conquistas da Ciência e da tecnologia, que sem respeito à vida ameaçam-na de extinção, pelo abuso de alguns povos, mediante a poluição da atmosfera – através de gases venenosos e metais pesados – dos mares, dos rios, dos lagos, da destruição das florestas e de muitas vidas vegetais e animais, pela agressão ao seu meio ambiente.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Encontro com a Paz e a Saúde. 5 ed. Salvador: LEAL, 2016. 232 p. Capítulo 9 “A conquista da consciência”, item “Consciência plena”, pp. 186:

“A individualidade liberta-se do ego e faz-se irmã da Natureza e de todas as criaturas que existem, mantendo um relacionamento vibrante com as energias universais e os seres que habitam outras dimensões vibratórias.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Encontro com a Paz e a Saúde. 5 ed. Salvador: LEAL, 2016. 232 p. Capítulo 10 “Em busca da iluminação interior”, item “Processo de autoiluminação”, pp. 198-201:

“É através da sua vibração de generosidade que se desdobram os sentimentos de benevolência para com todos, de simpatia e afeto por todas as formas de vida, mesmo não sencientes: montanhas, pedras e metais diversos, vales, rios e mares, florestas e jardins…

(…)

O indivíduo que se apiada do sofrimento do seu próximo – vegetal, animal ou humano – desejando ajudá-lo, facilmente se ilumina, em face do conhecimento que possui em torno do significado existencial da vida na Terra. Esse fenômeno é resultado das tendências universais resultantes do processo da evolução moral, manifestando-se nesse expressivo sentimento de compaixão, dos mais altos que a psique humana pode exteriorizar.

(…)

Também os seres humanos devem sacrificar-se com amor e compaixão em benefício de todas as outras vidas, assim contribuindo para que tudo expresse a sua realidade coletiva, sem nenhuma perda de individualidade.

(…)

Novamente, o aspecto da compaixão adquire significado, porquanto a busca da Natureza e das suas várias expressões, como fases da evolução da vida, deve ser considerada como essencial, a fim de alcançar o sentimento de humanidade.

Não se pode amar e sentir compaixão apenas dos seres pensantes, sem uma correspondência com os demais que constituem a ordem universal, particularmente no

planeta-mãe, que é a Terra.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). O despertar do Espírito. 9 ed. Salvador: LEAL, 2013. 212 p. Capítulo 4 “Atividades libertadoras”, item “Sublimação da função sexual”, pp. 88-89:

“Observa-se, nesse contexto, que os santos e missionários do amor em todos os campos do conhecimento, a fim de realizarem as tarefas que se impuseram ou às quais ainda se propõem, normalmente exaustivas e desgastantes, são tomados, invariavelmente, de grande compaixão pelas demais criaturas vegetais, animais e humanas.

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). O despertar do Espírito. 9 ed. Salvador: LEAL, 2013. 212 p. Capítulo 7 “Relacionamentos humanos”, item “Relacionamentos sociais”, pp. 148-149:

“O relacionamento social tem início quando o ser humano compreende a estrutura de tudo quanto o cerca e deixa-se envolver pelo ambiente em que vive, tornando-se parte ativa do mesmo. Relaciona-se, então, com os minerais, desenvolve os sentimentos de respeito e de admiração pelos vegetais, amplia a capacidade de amparo aos animais, trabalhando para a preservação de todas as formas viventes e, por fim, irradia-se na direção das demais pessoas como membros reais da sua família, partes integrantes que são da sua vida.

Nos reinos inferiores, o relacionamento é vivido apenas por parte daquele que pensa e que sente racionalmente, porquanto neles, ainda não existindo uma consciência que possa responder pelos sentimentos que lhes são direcionados, a doação é unilateral, com uma consequência sutil para quem a proporciona – o prazer de estar vivo e partilhar de todas as formas da vida.

Nos vegetais e nos animais, no entanto, essa experiência já se faz em dupla via, porquanto existe sensibilidade e, nos últimos, a presença de uma percepção mais desenvolvida, que permite a captação e a retribuição de tudo quanto lhes é direcionado.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Amor, imbatível amor. 15 ed. Salvador: LEAL, 2010. 236 p. Capítulo 5 “A busca do sentido existencial”, item “Necessidade de objetivo”, pp. 98:

“Reflexão em torno das paisagens vivas e coloridas da Natureza, convivência com os animais e as criaturas, atividades de apoio e ensementação de vegetais, tudo quanto contribua para tornar o mundo melhor e mais belo, aureolado de vibrações de paz e de prece, transformam os impulsos cruéis em sentimentos de amor e compreensão do milagre que é a vida em suas múltiplas manifestações.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Amor, imbatível amor. 15 ed. Salvador: LEAL, 2010. 236 p. Capítulo 13 “Vitória do amor”, item “Amorterapia”, pp. 224-225:

“Somos de parecer que o sentido, o objetivo, o essencial, é a autossuperação das paixões, a autoiluminação para bem discernir o que se deve e se pode fazer, para harmonizar-se em si mesmo, em relação ao seu próximo e ao grupo social no qual se encontra, bem como à Vida, à Natureza, a Deus…”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Amor, imbatível amor. 15 ed. Salvador: LEAL, 2010. 236 p. Capítulo 13 “Vitória do amor”, item “Amorterapia”, pp. 224-225:

“À medida que penetra a sonda do conhecimento no que jazia ignorado, descobre a harmonia em tudo presente, identificando um fator comum, causal, predominando em a Natureza, que pode ser decodificado como sendo o hálito do Amor, do qual surgiram os elementos constitutivos do Cosmo.

A identificação dessa força poderosa, que é o amor, faculta a sua utilização de maneira consciente em favor de si mesmo como de todas as formas vivas.

As plantas absorvem as emanações do amor ou sentem-lhe a ausência, ou sofrem o efeito dos raios desintegradores do ódio, que é o amor enlouquecido e destruidor. Os animais enternecem-se, domesticam-se, quando submetidos ao dinamismo do amor que educa e cria hábitos, vitalizando-se com a ternura ou deperecendo com a sua falta, ou extinguindo-se com as atitudes que se lhe opõem.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Leis Morais da Vida. 15 ed. Salvador: LEAL, 2014. 224 p. 2ª parte, cap. 1 “Amar a Deus”, pp. 18:

“Se desejas, todavia, compreender a necessidade de amar a Deus, acompanha o desabrochar de uma rosa, devolvendo perfume à vida, o que extrai do solo em húmus e adubo… Fita uma criança, detém-te num ancião…

Ama, portanto, pelo caminho, quanto possas – plantas, animais, homens, e te descobrirás, por fim, superiormente, amando a Deus.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). O homem integral. 23 ed. Salvador: LEAL, 2016. 176 p. Capítulo 1 “Fatores de perturbação”, item “Solidão”, pp. 29:

“Resolvendo-se por afeiçoar-se aos ideais de engrandecimento humano, por contribuir com a hora vazia em favor dos enfermos e idosos, das crianças em abandono e dos animais, sua vida adquiriria cor e utilidade, enriquecendo-se de um companheirismo digno, em cujo interesse alargar-se-ia a esfera dos objetivos que motivam as experiências vivenciais e inoculam coragem para enfrentar-se, aceitando os desafios naturais.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Plenitude. 19 ed. Salvador: LEAL, 2015. 160 p. Capítulo 5 “Caminhos para a cessação do sofrimento”, pp. 56-57:

“Num prolongamento da afetividade, a consideração pela mãe-Natureza ressalta como de importância fundamental para o equilíbrio ecológico, por consequência, de todos quantos contribuem para a sua harmonia.

Ver, portanto, em todos os seres vivos a projeção materna positiva, agradável, proporciona forças para a preservação ou restauração da saúde, para a liberação dos sofrimentos e do bem estar, que são condições essenciais para a felicidade.

(…)

Mesmo os animais selvagens, sob domesticação, tornam-se amigos, e recebendo a vibração do amor alternam a constituição do instinto agressivo, mudando de comportamento, o que atesta a presença do Psiquismo Divino em germe, em tudo e todos.

Trata-se de uma conquista de sabedoria poder penetrar na bondade latente dos seres, buscando sintonizar com esse estado de vida, em vez de vincular-se apenas às manifestações exteriores, às suas reações defensivo-agressivas, que são portadoras de vibrações morbíficas, portanto, desencadeadoras de muitos males que respondem pelos sofrimentos.

Da experiência de identificar a bondade nos seres em geral, vem a extraordinária conquista de descobrir a Presença de Deus em toda parte, em todas as criaturas, estabelecendo vínculos emocionais de intercâmbio consciente, já que, inconscientemente, o indivíduo experimenta uma interdependência de que ninguém se exime. Fazer que o fenômeno automático do intercâmbio se torne lúcido é empreendimento válido que faculta o progresso dos homens, desenvolvendo aptidões mais eloquentes e expressivas.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Garimpo de amor. 6 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 2 “Amor a si mesmo”, pp. 19-21:

“O amor que se deve oferecer ao próximo é consequência natural do amor que se reserva a si mesmo, sem cuja presença muito difícil será a realização plena do objetivo da afetividade.

Somente quando a pessoa se ama é que pode ampliar o sentimento nobre, distribuindo-o aos demais seres vivos e à mãe Natureza.

(…)

Ao começar a amar-se, descobre que são as pequenas coisas, aquelas aparentemente sem grande importância, que constituem significados alentadores.

Momentos de solidão para autoanálise e reflexão, instantes de prece silenciosa, refazimento através da música, de caminhadas tranquilas, de carícias a crianças ou animais, de cuidados com plantas, flores e adornos vivos, sentindo a vida fluir de todo lado.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Garimpo de amor. 6 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 13 “Amor e progresso”, pp. 88-89:

“Por meio da lucidez do amor, (…) As indústrias respeitarão os direitos do cidadão, mediante horários de trabalho justo e espaços para repouso, espairecimento e estudo, mas também preservarão a Natureza.

O ser humano não foi criado para ter as suas forças exauridas, como se fora uma alimária infeliz, no justo momento em que os amigos dos animais levantam-se para profligar contra o abuso e a impiedade com que muitos os tratam.

A agricultura receberá maior respeito, tornando-se milagroso instrumento de provisão para as multidões, que não mais experimentarão fome ou escassez de alimentos.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Garimpo de amor. 6 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 18 “Amor e conflitos”, pp. 119:

“Os exemplos nobres e de desprendimento de alguns podem estimulá-las a vir para o campo de ação, aumentando o número dos que laboram pelo bem e se interessam pela mudança do meio social, a fim de que o mundo se torne mais benévolo, o ar mais puro, as águas, florestas e animais sejam preservados no seu habitat, direito que lhes é outorgado pelo Supremo Criador.

O amor também expressa os objetivos essenciais da Criação, que é resultado de um ato dele derivado.

Quem perturba a ordem e se compraz no enriquecimento enquanto atenta contra a Natureza, não se ama, nem a ninguém ama.

Os onzenários, os déspotas, os devastadores da flora e destruidores da fauna perderam a direção da vida e emaranharam-se no aranzel da desmedida ambição, autodestruindo-se, sempre que investem contra as manifestações sencientes que existem.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Garimpo de amor. 6 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 18 “Amor e conflitos”, pp. 119:

“Reserva-te alguns minutos para escutar uma música repousante, refazente, renovadora.

Pensa na sua mensagem delicada e penetrante, no poder de que se reveste, a fim de arrancar o indivíduo da melancolia e alçá-lo à alegria, ao bem estar.

Contempla a paisagem silenciosa e inunda-te do seu colorido impressionante no matizado de luz colorida e de sombras delicadas.

Alimenta um pássaro, um animal, planta uma árvore e acompanha-lhe o desenvolvimento, não te importando, se não conseguires colher-lhe os frutos, que alguém receberá graças à tua dedicação e ao teu amor.

Assim é o amor, indefinível, mas expressável.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Garimpo de amor. 6 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 19 “Amor-próprio”, pp. 121:

“O autoamor é a maneira mais promissora de ampliar-se a capacidade do afeto, direcionando-o para outras formas de vida, para outras pessoas.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Celeiro de bênçãos. Salvador: LEAL, 1984. 184 p. Capítulo 15 “Rumos definidos”, pp. 52:

“A vitória do Bem é inexorável. Tudo são trânsitos na diretriz da realidade superior da vida.

Não te deixes recear. Educa o animal, educa a criança, educa-te e dá educação aos teus pensamentos para que a disciplina dos atos te favoreça com a sistemática da vitória sobre ti mesmo, através dos rumos definidos do Evangelho.”

.

JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Triunfo pessoal. 9 ed. Salvador: LEAL, 2016. 192 p. Capítulo 1 “O cérebro e o espírito”, pp. 14-15.

“Foi nesse período que se separou discretamente uma organização cerebral da outra, dando surgimento aos seus pródromos e se instalando a consciência.

Essa inquestionável conquista da vida não cessou ainda, porquanto ao homem primitivo sucedeu o sapiens, a este sobrepõe-se o tecnologicus, que irá ensejar o campo para a saga do noeticus, que penetrará com mais facilidade os arcanos do Universo para o ser humano compreender o papel de relevo que lhe está destinado no concerto da evolução.

Assim entenderá a grandiosa missão de ser cocriador com Deus, em vez de tornar-se um instrumento de alucinação e desídia derivadas da prepotência egoística, que se atreve a matar as portentosas expressões da vida vegetal, animal e humana, nessa torpe conspiração contra o ecossistema e a já conseguidas vitórias da Cultura, da Ética e da Civilização.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Triunfo pessoal. 9 ed. Salvador: LEAL, 2016. 192 p. Capítulo 2 “O ser pensante”, item “Sentimentos”, pp. 35:

“Entre os animais, manifestam-se esses sentimentos sem a presença do discernimento nem da razão, mas através de impulsos, que são os pródromos da emoção que, desse modo, os conduzem à afetividade por aqueles que os cuidam e mantêm, aguçando-lhes a percepção de valores que, embora não decodificados pela consciência ainda embrionária, os propelem a inúmeras expressões que traduzem a sensibilidade em desenvolvimento.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). 3 ed. Salvador: LEAL, 2016. 200 p. Constelação familiar. Capítulo 11 “Educação doméstica”, pp. 84:

“A educação deve, portanto, proporcionar alegria e bem estar, jamais caracterizar-se como coação ou troca de interesses, gerando desencanto e depressão nos aprendizes de modo que, através da lealdade e compreensão, sejam estimulados à conquista do conhecimento e do ajustamento social em padrões de harmonia e de respeito por todos, incluindo a Natureza e tudo quanto existe.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). 3 ed. Salvador: LEAL, 2016. 200 p. Constelação familiar. Capítulo 12 “Educação para a amizade”, pp. 89:

“Destituídos de sentimentos superiores, os animais demonstram amizade e confiança naqueles que cuidam deles e os preservam, tornando-se excepcionais amigos que se sacrificam, quando necessário, por instinto, numa quase inteligência embrionária, para salvarem os seus protetores.

Evoluindo do reino animal ao humano, a amizade é o primeiro patamar para ser construído o sublime sentimento do amor.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). 3 ed. Salvador: LEAL, 2016. 200 p. Constelação familiar. Capítulo 16 “Relacionamentos sociais”, pp. 113.

“A vida é resultado do amor, e este trabalha em favor da solidariedade com todas as formas existentes: minerais, vegetais e animais.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Conflitos existenciais. 6 ed. Salvador: LEAL, 2014. 240 p. Capítulo 9 “Crueldade”, item “Desenvolvimento da crueldade”, pp. 110-111:

“Naturalmente, essa conduta cruel teve manifestações na infância, quando cominou padecimentos a aves e animais outros, a crianças que maltratou, desenvolvendo uma indiferença por tudo e por todos, que o imunizou à emoção e à piedade.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Conflitos existenciais. 6 ed. Salvador: LEAL, 2014. 240 p. Capítulo 10 “Violência”, item “Desenvolvimento da violência”, pp. 120:

“Quando não se pode desforçar naqueles que considera como adversários, maltrata os animais, as plantas, destrói objetos pertencentes aos que tem como desafetos, de forma que produza mal estar, ou entrega-se a verdadeiros comportamentos de vandalismo, que podem levar a lamentáveis ações de terrorismo covarde, qual vem ocorrendo na atualidade…”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Conflitos existenciais. 6 ed. Salvador: LEAL, 2014. 240 p. Capítulo 19 “Amor”, item “Psicogênese do amor”, pp. 213-216:

“O amor é de essência divina, porque nasce na excelsa paternidade de Deus.

Emanação sublime, encontra-se ínsito no hálito da vida, quando o psiquismo em forma primitiva mergulha na aglutinação molecular, dando início ao grandioso processo da evolução.

Na sua expressão mais primária, manifesta-se como a força encarregada de unir as partículas, compondo as estruturas minerais, transferindo-se, ao longo dos bilhões de anos, para as organizações vegetais, nas quais desenvolve o embrionário sistema nervoso na seiva que mantém a vida, através do surgimento da sensibilidade.

Um novo processo, que se desdobra por período multimilenar, trabalha a estrutura vibratória da energia psíquica de que se constitui, facultando-lhe o desdobramento das sensações até o momento em que surge o instinto nas formas animais. É nessa fase que se irá modelar o futuro da constituição do ego, enquanto o princípio inteligente, embora adormecido, inicia a elaboração da individualização do Self.

A fera, que lambe o descendente e o guarda, exercita o sentimento de carícia que um dia se transformará em beijos da mãezinha enternecida pelo filho.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Psicologia da gratidão. 3 ed. Salvador: LEAL, 2015. 240 p. Capítulo 1 “A bênção da gratidão”, pp. 20:

“O santo seráfico de Assis, ao atingir o estado numinoso, de imediato exaltou na sua volata de gratidão, ora doce, ora suave, o hino em favor de todas as criaturas: irmão Sol, irmã Lua, irmã chuva, vegetais, animais e tudo quanto vibra e glorifica a criação.

Quanto mais exaltava o que a muitos parece insignificante ou destituído de valor, a sua riqueza gratulatória conseguia dignificar, exaltando-lhes as qualidades.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Dias gloriosos. 5 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 9 “Engenharia genética”, pp. 61:

“Vejamos, por exemplo, o que vem ocorrendo no Ecossistema. O desrespeito à Natureza, por ignorância inicial e por interesses mesquinhos e argentários no momento, tem produzido diversos efeitos graves para a própria existência humana. A destruição da camada de ozônio vem ampliando o número de portadores de câncer de pele de forma assustadora; o abuso dos adubos químicos no solo tem gerado problemas orgânicos lamentáveis; a aplicação de hormônios nas aves e nos animais de abatimento vem facultando doenças desconhecidas no ser humano; a diminuição do volume de água ameaça regiões onde a vida que se encontra a perecer; a presença do mercúrio nos rios enseja-lhes o envenenamento, destruindo a flora e a fauna, bem como as populações ribeirinhas; o aumento das áreas desérticas e o degelo dos polos constituem ameaças que estão preocupando alguns governos e nações do Planeta que temem pelo futuro, momentaneamente sombreado por angústias.

A vida é trabalhada por um princípio de Ética divina, que não pode ser manipulada ao prazer da insensatez, sem que disso não decorram consequências imprevisíveis para os seus infratores.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Dias gloriosos. 5 ed. Salvador: LEAL, 2015. 200 p. Capítulo 10 “Clonagem humana”, pp. 65-66:

“Diante das naturais transformações experimentadas na estrutura da Terra, e da desnecessidade da ingestão de carnes cruas; de excessos gordurosos animais; de abusos na atividade da máquina física, como consequência de menores exigências emocionais e mentais sobre a mesma, as necessidades têm-se transferido mais para o campo das expressões superiores, desse modo alterando-lhe o mecanismo funcional.”

.

FRANCO, D. P. JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Luz nas Trevas. 1 ed. Salvador: LEAL, 2017. Capítulo 8 “As bençãos da alegria”, pp. 55:

“Sua flora e sua fauna, ricas de espécimes encantadores, estão exigindo melhor compreensão dos seres humanos para continuarem no afã para o qual foram criadas por Deus.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE NGELIS (Espírito). Plenitude. 13° ed. Salvador, BA: Livraria Espírita Alvorada, 2002. Capítulo VI “Altruísmo” pp. 141-142:

“A ética da generosidade centraliza suas atenções na lei natural ou de amor, que respeita a vida em todos os seus estágios e ampara todos os seres sencientes, facultando-lhes a expansão.”

.

FRANCO, D. P; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Espelhos da Alma: uma jornada terapêutica. 1. ed. / Núcleo de Estudos Psicológicos Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL, 2019. Pp. 339:

“Ao lado das terapêuticas que minimizam e retardam o processo da doença (Alzheimer),  estão a alimentação cuidadosa, vegetal e rica, até as orações, reflexões e ações do bem, quando se ainda possui discernimento.”

.

FRANCO, D. P.; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Jesus e Atualidade. 1 ed. Especial. Salvador: LEAL, 2014. 90 p. Capítulo 15 “Jesus e Tormentos”, pp. 68:

“Jesus foi o protótipo da felicidade. Amava a Natureza, os homens, os labores simples com os quais teceu as Suas maravilhosas parábolas.”

FRANCO, D. P; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Após a Tempestade. 11. ed. Salvador, BA: Livraria Espírita Alvorada Editora, 2013. Pp. 24-25:

“O programa, no entanto, para o saneamento de tão perigoso estado de coisas, já foi apresentado por Jesus, o Sublime Ecólogo que em a Natureza, preservando-a, abençoando-a, dela se utilizou, apresentando os métodos e técnicas da felicidade, da sobrevivência ditosa nos incomparáveis discursos e realizações de que inundou a História, estabelecendo as bases para o reino de amor e harmonia, sem fim, sem dores, sem apreensões…”

.

FRANCO, D. P; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Vidas Vazias. 1. ed. LEAL, BA, 2020. pp. 134:

“É por essas razões que o Natal é o momento em que se tece a túnica nupcial da Humanidade para a grandiosa união com Ele.

Utiliza-te das vibrações do Natal para refazeres os caminhos por onde tem jornadeado, modificar o comportamento para melhor ao embalo da Sua voz cariciosa e experimentar a inefável alegria do bem no próprio coração.

O Natal é a representação do grande momento em que a Humanidade recebeu no seu seio Aquele que é vida, luz do mundo e excelente Filho de Deus, vinculando todos os seres humanos, animais e vegetais na condição de irmãos sob a fatalidade do bem.”

.

FRANCO, D. P; JOANNA DE ÂNGELIS (Espírito). Autodescobrimento: Uma Busca Interior. 19. ed. LEAL, BA, 2016. pp. 71:

“A ação do bem em favor de si mesmo, do grupo social e da comunidade, tendo em vista todos os seres sencientes, constitui um princípio ético imbatível, porque fruto do amor, do respeito à lei natural vigente em toda parte.”

.

MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA

FRANCO, D. P.; MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA (Espírito). Transição Planetária. 5 ed. Salvador: LEAL, 2012. 260 p. Prefácio, pp. 13:

“As dores atingem patamares quase insuportáveis e a loucura que toma conta dos arraiais terrestres tem caráter pandêmico, ao lado dos transtornos depressivos, da drogadição, do sexo desvairado, das fugas psicológicas espetaculares, dos crimes estarrecedores, do desrespeito às leis e à ética, da desconsideração pelos direitos humanos, animais e da Natureza… Chega-se ao máximo desequilíbrio, facultando a interferência divina, a fim de que se opere a grande transformação de que todos temos necessidade urgente.”

.

FRANCO, D. P.; MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA (Espírito). Entre os dois mundos. 6 ed. Salvador: LEAL, 2016. 312 p. Capítulo 1 “Reminiscências e reflexões”, pp. 17-19:

“Nessas ocasiões, tomado pelas evocações espontâneas, sempre penso na possibilidade de pedir e suplicar aos navegantes do corpo físico que amem a Terra, descobrindo as suas potencialidades de inimaginável beleza, passando a amar-se mais, mediante o aprimoramento moral, de maneira que lhes seja possível amar também ao próximo, e, por consequência, a Deus, refletido no cosmo de cada ser tanto quanto no universal.

A Terra é planeta ricamente dotado de valores inquestionáveis para a felicidade pessoal e grupal. Escola bendita é ninho de esperança e oficina de crescimento interior, tanto quanto hospital de almas que se encontram enfermas, necessitadas por enquanto do ferrete do sofrimento para melhor entenderem a finalidade da existência.

Construída pelo inefável amor do Pai, faz parte das infinitas moradas espalhadas na sua casa, e que nos é concedida como colo de mãe, a fim de que possamos conhecer a vida e conquistá-la mediante o esforço pelo trabalho e pelas reflexões interiores, ao mesmo tempo auxiliando-a no crescimento e na transformação que lhe estão fadados.

Seus amanheceres de sol e os seus entardeceres de sombra e luz, quando surgem as primeiras estrelas, são convites à meditação e à alegria propiciadoras de ventura e espiritualização.

As suas paisagens, portadoras de fascinante estesia, são musicadas pelas onomatopeias da natureza sempre em festa.

O majestoso poema de vida estuante em toda parte, é invitação permanente à meditação em torno da realidade, que não pode ficar desconhecida ou empanada pelas nuvens da ignorância.

(…)

O ser humano, embora a inteligência que o conduz a conquistas fabulosas, não se permitiu a realização interior nem o entendimento das causas que o geraram, acomodando-se ao conceito espúrio do acaso improcedente, por cujo meio evade-se das responsabilidades para consigo mesmo, o próximo e a Natureza.

Sua flora, sua fauna, seus minérios extraordinários, tudo constitui na Terra um conjunto de perfeito equilíbrio e de programação superior, obedecendo a uma ordem preestabelecida, que vige soberana. Quando perturbada, interrompida ou vilipendiada, abre campo para efeitos semelhantes que se voltam na direção de quem agiu incorretamente.

É necessário, portanto, que haja na criatura humana o despertamento moral, a fim de que a Terra seja respeitada pelo menos, quando não amada, o que constitui um dever impostergável.”

.

FRANCO, D. P.; MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA (Espírito). Sexo e Obsessão. 8 ed. Salvador: LEAL, 2017. 320 p. Capítulo 11 “Retorno à cidade pervertida”, pp. 141: e obsessão, cap. 11 Divaldo P. Franco; Manoel P. Miranda (Espírito):

“Nesse momento, vimos chegar dois jovens Espíritos, cada um dos quais conduzindo um mastim de expressivo porte, mas bem amestrados e mansos.

Era a primeira vez que, participando de uma excursão espiritual, ela fazia-se integrada por almas de animais desencarnados.

A questão da alma dos animais sempre me interessara, mesmo quando me encontrava na Terra. Afinal, qual o destino reservado aos nossos irmãos da escala zoológica dita inferior, alguns deles revelando uma percepção do instinto tão aguçada, que se expressava na condição de uma inteligência embrionária? Embora as informações fornecidas pelos Espíritos nobres da Codificação em torno do período em que eles permanecem no Mundo espiritual, mas não em estado de erraticidade, retornando ao mundo físico quase imediatamente, agora encontrava aqueles mastins que seriam utilizados pelos trabalhadores do bem, demonstrando que haviam sido selecionados para auxiliar-nos em tarefas relevantes, nas quais nos poderiam ser de grande utilidade.

Os jovens que os conduziam pareciam excelentes amestradores, que os iniciaram na identificação dos fluidos perniciosos e das vibrações deletérias das regiões espirituais inferiores, porquanto se apresentavam exultantes em face da possibilidade de contribuírem em favor do êxito do empreendimento em pauta.”

.

0 respostas

Deixe uma resposta

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *